
Apresentação
em tema: “Dominar a linguagem oral e escrita é imprescindível para o
exercício da cidadania. É através do domínio da língua que o indivíduo
constrói conhecimentos,”
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Dominar a linguagem oral e escrita é imprescindível para o exercício da
cidadania. É através do domínio da língua que o indivíduo constrói
conhecimentos, adquire condições efetivas de se expressar, defende suas
ideias, compartilha seus saberes, formula perguntas, articula respostas;
enfim, amplia sua visão de mundo para poder atuar como sujeito ativo na
sociedade e assim marcar uma posição de ordem social dentro do contexto
cultural em que vive.
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É dever da escola aceitar o aluno em sua singularidade, respeitar sua
cultura, sua forma de expressão, porém, é dever da escola, também,
ensinar aos alunos a saberem utilizar a linguagem oral e escrita de
forma competente, nas diferentes situações comunicativas (em diferentes
contextos). Os educadores devem organizar sua prática pedagógica de
forma que os alunos tenham acesso aos diferentes gêneros textuais que
circulam na contemporaneidade, tendo sempre o cuidado de contextualizar o
material com a realidade a ser trabalhada.
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A língua é um sistema de signos histórico e social que permite ao homem
significar o mundo e o contexto que o cerca. Aprender uma língua não é
apenas aprender palavras, mas também os seus significados culturais e
como as pessoas do seu meio social compreendem e interpretam a
realidade.
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É a língua falada. Existem dois tipos: a culta e a informal. Na
linguagem culta, não se usam expressões populares ou gírias; tipo de
linguagem usada em tribunais, discursos e ocasiões em que há necessidade
de uma comunicação formal. A linguagem informal, também chamada de
linguagem popular, é a utilizada em nosso dia a dia, de forma
descompromissada. Ambas podem ser usadas de forma correta, se não
cometidos erros de gramática, concordância, etc.
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A escola tem por finalidade trabalhar a leitura para depois poder
desenvolver a formação de escritores. A leitura é a base para uma boa
redação. É a leitura que fornece matéria prima para a escrita. Quem lê
mais, tem um vocabulário mais rico e compreende melhor a estrutura
gramatical e as normas ortográficas da Língua Portuguesa. A leitura e a
escrita são práticas complementares, que possuem relação entre si e que
se modificam mutuamente no processo de letramento. Se o objetivo da
escola é que o aluno utilize a escrita em diferentes situações de
comunicação, o ensino dessa linguagem deve ser contextualizado, isto é, a
partir da diversidade textual presente na sociedade: livros, jornais,
revistas, folhetos, rótulos, receitas, quadrinhos, cartazes, etc.
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Ensinar as crianças a ler, a escrever e a se expressar de maneira
competente na língua portuguesa é o grande desafio dos professores do
ensino fundamental. Há adaptações de currículos, investimento na
atualização dos professores, mas a verdade é que ainda há muito a fazer.
O índice de repetência e de abandono nas escolas brasileiras, um dos
mais altos do mundo, é resultado, principalmente, da dificuldade que a
escola tem de ensinar a ler e a escrever.
8 Ao longo dos 9 anos do Ensino Fundamental, os alunos devem desenvolver as seguintes habilidades, segundo propõem os PCN:
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1 – Expressar-se em diferentes situações. No meio familiar, com amigos
ou em público, na apresentação de um trabalho em classe ou em uma
solenidade escolar.
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2 – Saber expressar-se de diferentes maneiras. Saber usar a linguagem
adequada a cada ambiente: a COLOQUIAL, em situações de informalidade; ou
a FORMAL, que utiliza a norma culta (valorizada socialmente), em
situações cerimoniosas. Numa entrevista para obter emprego as expressões
usadas são diferentes das de um papo de bar.
Fonte e material completo em slide: http://slideplayer.com.br/
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